quarta-feira, 13 de janeiro de 2010



Entre todos os enlaces sempre há algo a mais... Porém onde está o caminho que sempre parece ofuscado a nossa simples visão?! Onde se esconde a lógica de continuar andando?! E exatamente em que se baseia o relacionamento humano... Se olhar a origem nossos relacionamentos são instintivos e animalescos, apenas para o ato de procriar mas existe o racional... Até quando é bom utilizar este racional... Até que ponto ele é realmente útil e até que ponto se torna uma eterna esperança platônica que é criada e registrada em nossa mente consciente contantemente?!

O importante é que sempre há esta luz... A beira das árvores, acima dos arbustos ou depois das pedras que sempre insistem em estar no meio do caminho...

Um comentário:

  1. Relacionamento, na maioria das vezes, não é mais do que "seguir" instinto animal, instinto de sobrevivência da espécie. Muitas vezes o que ocorre é a formação de um casal sem que haja um "porque" racional, sem que haja um motivo sincero, eficaz e construtivo em relação ao racional pois o que se nota na grande maioria das vezes é um brigando com o outro, o casal tendo frequentes brigas e discussões, o homem e a mulher, ao longo da vida, geralmente tem relacionamento com vários da própria espécia até "achar" alguém "compatível" o bastante para ter um filho e ficar por um longo tempo "unidos". A proposta do VHEMT (movimento da extinção humana voluntária) é deixar de procriar até sucumbir a raça humana, pois, como se sabe, quanto menos filhos um casal tem, maior é sua felicidade ao longo da vida pois não se tem a preocupação com a prole, não se tem a preocupação se o filho ou a filha (ou no plural) está doente, ou se está indo bem na escola, ou se está machucado, ou se está com problemas emocionais, não precisa-se gastar tempo dando atenção, carinho e "amor" à cria, não se corre o risco de ser chamado de "pior pai do mundo" ou "pior mãe do mundo", não se tem que trabalhar a vida inteira para pagar a vida do filho (comida, roupa, escola). Uma vida sem filhos certamente tende a ser mais agradável que ter uma prole, pois pode-se preocupar consigo mesmo, pode-se gastar dinheiro com a própria vida, pode-se gastar o tempo com as próprias ansiedades, e, o mais importante, a vida "amorosa" de um casal pode ser incrivelmente melhor.
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    (parabéns pelo Blog, Ju!.. Bjo! Tar)

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